A outra é choro. Masoquismo, apatia, morte e tristeza.
O ser que se preserva se destrói e se acostuma a receber curtidas nos sorrisos e reprovações nas lágrimas.
Amar em demasia e não ser percebida. Se afogar na demasia do amor e embriagar-se de egoísmo em querer ser amada.
Ir ao banheiro e se cortar. Ver o sangue escorrer e ninguém notar.
O poder de uma religião que cega.
O poder de uma fé que separa a família.
Porque é coerente morrer se como cristã te digo: morre. Mas não se aceita viver como cética te digo: vive.
Não tenho moral para falar de vida. Não tenho moral nem para viver.
E saudade mesmo eu tinha do tempo em que o suicídio era alternativa para acabar com a dor, mas sem querer deixar de viver. Porque hoje rejeito tudo.
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