Ela age gradualmente e o próprio psquiatra pode ter dificuldade pra diagnosticar, e muitas vezes diagnostica depois do problema instalado. Quando a distimia é identificada pelo paciente, este costuma encará-la como algo normal, que faz parte de sua personalidade e não busca ajuda profissional. Por isso é provavél que a distimia tende a permanecer de forma indefinida nos pacientes quando não tratada.
Uma das diferenças entre a distimia e a depressão, é que esta vem em fases mais ou menos fortes e bem delimitadas. Assim como na depressão, na distimia também há alteração do apetite, do sono e menos freqüentemente da psicomotricidade.
O fato de uma pessoa ter distimia não impede que ela desenvolva depressão: nesses casos denominamos a ocorrência de depressão dupla e quando acontece o paciente procura muitas vezes pela primeira vez o psiquiatra. Como a distimia não é suficiente para impedir o rendimento, apenas prejudicando-o, as pessoas não costumam ir ao médico, mas quando não conseguem fazer mais nada direito, vão ao médico e descobrem que têm distimia também.
Estudos mostram que o sentimento de inadequação e desconforto é muito comum, a generalizada perda de prazer ou interesse também, e o isolamento social manifestado por querer ficar só em casa, sem receber visitas ou atender ao telefone nas fases piores são constantes. Esses pacientes reconhecem sua inconveniência quanto à rejeição social, mas não conseguem controlar. Geralmente os parentes exigem dos pacientes uma mudança positiva, mas isso não é possível para quem está deprimido, não pelas próprias forças. A irritabilidade com tudo e impaciência são sintomas freqüentes e incomodam ao próprio paciente. A capacidade produtiva fica prejudicada bem como a agilidade mental.
Uma das diferenças entre a distimia e a depressão, é que esta vem em fases mais ou menos fortes e bem delimitadas. Assim como na depressão, na distimia também há alteração do apetite, do sono e menos freqüentemente da psicomotricidade.
O fato de uma pessoa ter distimia não impede que ela desenvolva depressão: nesses casos denominamos a ocorrência de depressão dupla e quando acontece o paciente procura muitas vezes pela primeira vez o psiquiatra. Como a distimia não é suficiente para impedir o rendimento, apenas prejudicando-o, as pessoas não costumam ir ao médico, mas quando não conseguem fazer mais nada direito, vão ao médico e descobrem que têm distimia também.
Estudos mostram que o sentimento de inadequação e desconforto é muito comum, a generalizada perda de prazer ou interesse também, e o isolamento social manifestado por querer ficar só em casa, sem receber visitas ou atender ao telefone nas fases piores são constantes. Esses pacientes reconhecem sua inconveniência quanto à rejeição social, mas não conseguem controlar. Geralmente os parentes exigem dos pacientes uma mudança positiva, mas isso não é possível para quem está deprimido, não pelas próprias forças. A irritabilidade com tudo e impaciência são sintomas freqüentes e incomodam ao próprio paciente. A capacidade produtiva fica prejudicada bem como a agilidade mental.
Muitos grifos meus e ajuda de: http://www.psicosite.com.br/tra/hum/distimia.htm
5 comentários:
eu não duvido que tenha tido algum problema desse ou perto desse .....
Graça e paz. Essas doenças são muito difíceis de tratar, pois é muito difícil encontrar um médico que faça o diagnóstico certo na primeira consulta geralmente isso vira uma peregrinação, pois muitas dessas doenças e síndromes são muito parecidas, falo isso por experiência própria, pois eu convivo com uma pessoa que sofre de depressão. Tem dias bons e tem vários dias maus. Não é fácil, mas Deus é maior.
Fique na Paz.
Pr Silas
Gosto muito de ler seu blog!e vejo que vc sempre fala no assunto depressão! gostaria de saber se vc tem depressão e como ela se manifesta em vc e se ela chega a interferir na sua vida com seus familiares! obrigada!!
Tenho alguns problemas sim. Interferem em minha vida como um todo, família, amigos, emprego, faculdade... Mais detalhes, gostaria que vc se identificasse e não assinasse como "anônimo".
Abçs,
Hellen Taynan
Parabéns pelo post. Dias desses eu escrevi também sobre o tema. É interessante.
Postar um comentário