Lí a Menina que Roubava Livros em 4 partes, o que é relativamente rápido, considerando que o livro tem 480 páginas. Em muitas passagens, tive vontade de chorar. Outras, desejei ser a autora das frases que penetraram em mim como uma lança afiada me trazendo sínteses de como me sinto em relação às pessoas e ao mundo.
Dentre os inúmeros fatos interessantes que o livro traz, o principal é a personificação da morte. Ela apresenta-se como a narradora da história e, contrariando nossas impressões, ela não se mostra tão cruel, sendo capaz de acompanhar toda a vida de uma garota na Alemanha Nazista que encontrou a morte três vezes e por três vezes sobreviveu.
Algo que me chamou atenção também, foi o fato dela não ter ido ao encontro do fim de sua vida, do "morrer para viver", como muitos no auge do desespero àquela época faziam. Ela sobreviveu às perdas mais dolorosas e mante-ve de pé, muito embora "o arranhão dentro dela crescesse".
Vejo o livro como algo instigador. Você não consegue pausar a leitura. Dá subsidíos para descobrir desde significados de xingamentos em alemão, até definições tenras como "Não ir embora: ato de confiança e amor, comumente decifrado pelas crianças."
"Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito."
Sem dúvidas, uma das histórias mais emocionantes que li.
Indico a leitura a todos. Soube que vai virar filme. Certamente será um sucesso, assim como o livro. Por inúmeras vezes, vislumbrei a história num palco sendo representada em teatro e nas telas imensas de um cinema. Sem dúvidas, fantástico!
Uma observaçãozinha...
EU ODEIO HITLER!!!!
2 comentários:
Olá amiga,achei bem interessante seu blog. Também li esse livro e o achei profundo e pesado, pois estou acostumada a ler muito sobre o meu trabalho e sai do foco para relaxar e adquirir mais conhecimentos.
Beijocas
Vc acredita que a moça não veio. Disse que está semana da a resposta. Mas fazer eu voltar lá... E muito longe e cansativo...Beijos e boa semana light
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